quarta-feira, 23 de julho de 2008

Primer Festival de Cine de Los Pueblos Indígenas


45 localidades del Chaco serán sede
PRIMER FESTIVAL DE CINE DE LOS PUEBLOS INDÍGENAS


Con el objetivo de fomentar el valor de las culturas originarias y el respeto hacia ellas; aportar a una amplia divulgación sobre las realidades indígenas de Latinoamérica y promover el acceso al uso de medios audiovisuales por parte de las comunidades Qom, Wichí y Mocoví de la provincia del Chaco y la Región, se realizará entre el 5 y el 9 de agosto próximos el Primer Festival de Cine de los Pueblos Indígenas.

Se trata de una iniciativa promovida desde el Departamento de Cine y Espacio Audiovisual (DeCEA), a la cual se han sumado distintas organizaciones y referentes indígenas de nuestra provincia y está siendo cogestionado con diversos municipios.

El Festival tiene como característica fundamental el hecho de ser multisede e itinerante. Basado en la infraestructura brindada por cinco unidades de cinemóviles que llegan desde Formosa, Corrientes, Entre Ríos, Tucumán y Chaco, se realizó un diseño de proyecciones en 45 localidades y parajes en donde hay mayor concentración de comunidades originarias. Estas proyecciones serán de películas latinamericanas realizadas por cineastas indígenas y no indígenas pero que abordan su problemática.

Cada una de las proyecciones serán completadas con un espacio para la reflexión y el análisis que serán coordinados por maestros bilingües, en una articulación que se realiza con el Ministerio de Educación provincial.


CAPACITACIÓN EN VIDEO INDÍGENA

Para promover el acceso al uso de medios audiovisuales por parte de las comunidades originarias del Chaco, se realizará un taller a cargo de Milton Guzmán, un referente del Cine Indígena boliviano, capacitador del CEFREC (Centro de Formación y Realización Cinematográfica). El mismo se concretará en Villa Río Bermejito los días 6, 7 y 8 de agosto. Durante esos días, un grupo de aproximadamente 25 jóvenes de las etnias Qom, Mocoví y Wichí convivirán en un predio que les permitirá recibir formación teórica y realizar prácticas con equipamiento técnico aportado por la Productora Audiovisual Provincial del DeCEA.


EL UNIVERSO AUDIOVISUAL INDÍGENA EN EL GUIDO MIRANDA

Luego de tres días de proyecciones itinerantes, el 9 de agosto se realizará una jornada de cierre que consistirá en un maratón de películas en el Complejo Cultural Guido Miranda, de Resistencia.

En esta jornada se pretende mostrar todas las películas recibidas para el Festival, con el firme propósito de acercar a la sociedad blanca el universo audiovisual de los Pueblos Indígenas de Latinoamérica, a través del cual conocer sus realidades y sus culturas.

Asimismo, en esa jornada, se conformará una mesa redonda en donde participarán, además de referentes locales, el realizador boliviano Milton Guzmán, el realizador Fernando Molnar (director de "Pueblos Originarios", emitido por el Canal Encuentro) y Pablo Wright (antropólogo especializado en cultura Qom).


CRONOGRAMA DE PROYECCIONES

CINEMÓVIL FORMOSA

6 de agosto
LAGUNA PATO (1° de Mayo)

EL PINDÓ (1° de Mayo)

LAS PALMAS (1° de Mayo)


7 de agosto
BASAIL

BARRIO TOBA (Resistencia)

MAPIC. CENTRO COMUNITARIO (Resistencia)



8 de agosto
TIROL. CENTRO COMUNITARIO (Gran Resistencia)

CACIQUE PELAYO. SALÓN COMUNITARIO (Gran Resistencia)



CINEMÓVIL CORRIENTES
6 de agosto
LOTE 60 (Gral San Martín)

SIETE ÁRBOLES (Gral San Martín)

ESCUELA DEL BARRIO TOBA (Gral San Martín)



7 de agosto
LOTE 4. ESCUELA 668 (Pampa del Indio, Gral. San Martín)

PAMPA CHICA (Pampa del Indio, Gral. San Martín)

PAMPA DEL INDIO. PLAZA (Pampa del Indio, Gral. San Martín)



8 de agosto
SÁENZ PEÑA. BARRIO TOBA

MACHAGAI (25 de mayo)

COLONIA ABORÍGEN (Presidencia de la Plaza)


CINEMÓVIL ENTRE RÍOS6 de agosto
TECHAT (General Güemes)

NUEVA POMPEYA. Salón Comunitario (General Güemes)




7 de agosto
WICHÍ. Colegio Intercultural (General Güemes)

EL SAUZALITO (General Güemes)

EL VIZCACHERAL (General Güemes)



8 de agosto
FORTÍN BELGRANO. Escuela Amado Matorral (General Güemes)

COMANDANCIA FRÍAS. Salón Comunitario (General Güemes)




CINEMÓVIL CHACO
6 de agosto
COLONIA MATHEU

LAS TOLDERÍAS




7 de agosto
LOTE 19. VILLA BERTHET (San Lorenzo)

EL PASTORIL

LOTE 20. VILLA ÁNGELA (Mayor Fontana)




8 de agosto
LA TIGRA (O´Higgins)

EL TABACAL

SAN BERNARDO (O´Higgins)




CINEMÓVIL TUCUMÁN
6 de agosto

MIRAFLORES (General Güemes)

NOCAAYI, CASTELLI (General Güemes)

CASTELLI. PLAZA (General Güemes)




7 de agosto
PASO SOSA (General Güemes)

EL ESPINILLO (General Güemes)



8 de agosto
EL COLCHÓN (General Güemes)

FORTÍN LAVALLE (General Güemes)

VILLA RÍO BERMEJITO (General Güemes)


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DeCEA Chaco
Departamento de Cine y Espacio Audiovisual
Subsecretaría de Cultura

segunda-feira, 21 de julho de 2008

carta de santa maria

Carta da Plenária Final do Encontro Gaúcho de Cineclubes

e Pontos de Exibição

Santa Maria, RS, Brasil, junho de 2008


Nós, cineclubistas, exibidores, realizadores, pesquisadores e público, reunidos no dia 28 de junho de 2008 no auditório da Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria Ltda. - CESMA durante o Encontro Gaúcho de Cineclubes e Pontos de Exibição, debatemos a questão da socialização da exibição da produção audiovisual, compreendidos como bens culturais e tornamos público que:

- A razão de ser dos Cineclubes e Pontos de Exibição está na premente necessidade de compromisso com o público, através da inversão da lógica que rege a produção, circulação e exibição do audiovisual, demarcado como simples mercadoria e não como realmente são: produtos do acúmulo cultural de uma localidade, região, país ou continente, fruto de processos sociais, da história e da memória coletiva e, no caso da maioria da produção no Brasil, de fundos financiados pelo Estado, logo fundos públicos de recursos;

- O Rio Grande do Sul possui uma longa tradição cineclubista e de pontos de exibição alternativos não comerciais;

- Atualmente ocorrem várias atividades de exibição não comercial no estado como resultado de ações isoladas de pessoas envolvidas no processo de socialização de bens culturais;

- A atividade cineclubista e de exibição alternativa passa por um momento ímpar, com um crescente debate em torno da produção cultural e do acesso descriminalizado de obras audiovisuais;

- Contudo, ainda carece da formação de laços de reconhecimento e de redes de atuação com o intuito de potencializar esse tipo de atividade.

Assim decidimos:

1. A constituição de uma entidade representativa dos cineclubes gaúchos como mecanismo de organização de ações, troca de experiências, organização de acervo e de reconhecimento da atividade.

2. A necessidade de um novo encontro, já com definição de local e mês (a ser realizado em Pelotas e/ou Santa Maria no mês de setembro e/ou outubro) como marco da estruturação da entidade que congregará a atividade cineclubista, em busca de maior representatividade e visibilidade;

3. Apoiar a Carta dos “Direitos do Público”, campanha difundida em todo o mundo pela Federação Internacional de Cineclubes, e no Brasil pelo Conselho Nacional de Cineclubes;

4. Celebrar junto com o Conselho Nacional de Cineclubes os 80 anos de cineclubismo no Brasil;

5. Realizar oficinas de formação cineclubista junto com o Projeto RodaCine RGE;

6. Fortalecer a rede local formada pelos cineclubes Unifra e Lanterninha Aurélio, Estação Cinema, Santa Maria Vídeo e Cinema e TV OVO – Ponto de Cultura Espelho da Comunidade;

7. Estimular o intercâmbio com os cineclubes e festivais do Mercosul, como Córdoba, Santa Fé e Oberá na Argentina;

8. Destacar a importância dos cineclubes e pontos de exibição para a fruição e debate da filmografia gaúcha;

9. Estreitar a relação com o Canal Futura e seus representantes da região sul;

10. Estimular a produção e divulgação de trabalhos acadêmicos que tenham como objetos de pesquisa cineclubes, pontos de difusão, seus públicos, agentes e processos, no intuito de contribuir para a reflexão sobre essas práticas e para o fortalecimento das mesmas;

11. Fazer um mapeamento das atividades cineclubistas e de pontos de exibição do Rio Grande do Sul, de modo a divulgar essas práticas e facilitar o trabalho de pesquisadores e demais interessados nessas informações.

Estiveram presentes neste Encontro representantes de cineclubes e pontos de exibição das cidades de Alvorada, Porto Alegre, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Caçapava do Sul, Restinga Seca e Santa Maria.

Participaram também do Encontro: CNC, APTC/ADB-RS, FUNDACINE/RodaCine, Canal Futura, Estação Cinema – Associação dos Profissionais Técnicos de Cinema e Vídeo de Santa Maria, Sala P.F. Gastal, TV UNIFRA, Santa Maria Vídeo e Cinema, TV OVO – Televisão Vila Oeste, Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região e CESMA.

Assinam esta carta os participantes que assumiram temporariamente a tarefa de representar suas entidades nesse processo:

Bianca Zasso (CINECLUBE UNIFRA/RS)

Ricardo Oliveira (Pirilampo)

Tiago Rodrigues (Quilombo do Sopapo)

Paulo Roberto Tavares (TV OVO)

Paulo Henrique Teixeira (Cineclube Lanterninha Aurélio – Santa Maria/RS)

Regina Leivas (Ufpel)

Gilvan Veiga Dockhorn (Cineclube Vagalume – Caçapava do Sul/RS)

Dafne Pedroso (Jornalista e pesquisadora)

Laura Lautert (Projeto Rodacine)

veja as fotos do Encontro

carta de copacabana

Reuniram-se na sede do SESC Copacabana, entre os dias 10 e 12 de julho de 2008, representantes de cineclubes e outras iniciativas independentes de organização e trabalho cultural audiovisual, em especial pontos de cultura, vindos de 24 estados brasileiros e do Distrito Federal. Este Encontro, que certamente constitui – por sua abrangência e representatividade - um marco histórico no intercâmbio de vivências culturais em âmbito nacional, foi realizado por iniciativa e graças à competência da Associação Cultural Tela Brasilis, tendo contribuído na sua organização o Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros, o Serviço Social do Comércio e a Programadora Brasil, com patrocínio do Fundo Nacional de Cultura e Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. Também participaram do Seminário membros da Associação Brasileira de Documentaristas e do Fórum de Experiências Populares em Audiovisual – que em muitas regiões e localidades atuam de maneira integrada com os cineclubes – além de outras instituições do meio audiovisual brasileiro.

A convocatória do cineclube Tela Brasilis chamava para a discussão e levantamento de propostas concretas para a organização de uma ampla rede de cineclubes e pontos de exibição de caráter cultural, sem fins lucrativos, de forma sustentada, visando criar alternativas concretas ao panorama elitista do ponto de vista social, excludente do ponto de vista econômico, e colonizador do ponto de vista cultural, que vigora nos campos da produção, distribuição e exibição do audiovisual em nosso País. Este chamamento à ação solidária e à organização independente da sociedade e do público do audiovisual é questão central dentre os objetivos do movimento cineclubista do Brasil, reiteradamente aprovado nos congressos nacionais e pré-jornadas, desde 2004.

Ao cabo de três dias de intenso trabalho, rica troca de experiências e vivos debates sobre os grandes temas relativos à situação do audiovisual e sua relação com o público, os presentes aprovaram as deliberações que se seguem e, em homenagem ao ambiente acolhedor e para marcar a lembrança desse tempo de convívio no memorável bairro carioca, decidiram unanimemente chamar este conjunto de resoluções de

Carta de Copacabana

Os representantes de 24 estados brasileiros e do Distrito Federal, reunidos no Seminário Circuito em Construção, com o aval do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros, da Associação Brasileira de Documentaristas e do Fórum de Experiências Populares em Audiovisual – demonstrando a grande convergência e identidade de propósitos destas três organizações - deliberaram pelos seguintes princípios e proposições, que devem orientar a organização dos seminários estaduais que darão prosseguimento à tarefa de consolidação de uma rede nacional de cineclubes, assim como devem pautar a ação das entidades signatárias, em suas relações com as instituições do audiovisual, com o Estado e com o público brasileiro. Desta forma, resolvem:

Reiterar o apoio aos enunciados da Carta de Tabor do Direitos do Público, entendendo que seus princípios gerais traduzem-se na atualidade brasileira em necessidades concretas, exigindo especialmente:

Ampla e imediata revisão da legislação de direito autoral que, por sua imprecisão e falta de atualidade contribui para a restrição da circulação dos bens culturais e permite que, através de manobras legais e abusos de poder econômico, se limite de forma escandalosa o acesso da quase totalidade da população brasileira ao conhecimento, à informação e à cultura;
Ampliação dos espaços de manifestação do público, garantindo uma efetiva equidade de oportunidade e direito de acesso aos meios de comunicação, especialmente os audiovisuais;
Reconhecimento do direito de organização do público e da responsabilidade do Estado, em todos os níveis, de proteger e estimular essa organização através de dotações orçamentárias para a sustentação das entidades representativas do público – em particular os cineclubes e suas entidades representativas locais, regionais, nacionais e internacionais, e
Abertura de espaço institucional para a representação dos interesses do público do audiovisual, através de sua associação na gestão e sua participação na nomeação dos responsáveis pelos organismos públicos de produção e distribuição de conteúdos audiovisuais, fomento e controle das atividades públicas e privadas no setor.

Concretizando alguns dos pontos acima, que serão aprofundados e ampliados nos subseqüentes seminários estaduais, o Seminário nacional resolve:

Demandar a adequação da estrutura da Programadora Brasil às realidades e necessidades dos cineclubes e outros pontos de exibição audiovisual comunitários, que exigem principalmente a distribuição de filmes sem quaisquer ônus – haja vista que a maioria das entidades que se associaram ao sistema estatal é, hoje, de instituições economicamente consolidadas, de caráter não cineclubista, tais como unidades do Serviço Social do Comércio, prefeituras, etc. Outras normas aplicadas pela distribuidora estatal também precisam ser aperfeiçoadas, no sentido de evitar a descaracterização de seu objetivo primordial, qual seja, o da viabilização de um amplo circuito brasileiro de cineclubes. Para tanto, é indispensável a participação do Conselho Nacional de Cineclubes na elaboração de projetos, regras e procedimentos para o estabelecimento de uma política efetivamente pública quanto ao cineclubismo e à auto-formação do público do audiovisual no Brasil

Reclamar um posicionamento público e concreto do Ministério da Cultura e de suas secretarias com relação aos projetos já encaminhados pelo movimento cineclubista, especialmente o Pontão Cineclubista, a Filmoteca Carlos Vieira e o Plano Nacional de Formação de Agentes Cineclubistas. O Seminário entende que sem a realização desses projetos fundadores não será possível a concretização de uma política para a exibição audiovisual de caráter cultural no País, bem como o desenvolvimento coerente dos próprios programas governamentais em andamento, como o dos editais para distribuição de equipamentos a cineclubes – eufemisticamente chamados de Pontos de Difusão Digital – e da própria Programadora Brasil.

Destacar a importância e urgência da questão da educação e do estabelecimento de programas educativos e de integração escola-comunidade com a utilização de recursos audiovisuais, mas não limitados unicamente à perspectiva didático-pedagógica. Nesse sentido apontam a necessidade de organização de uma ampla discussão que envolva todos os segmentos com interesse e experiência nesse campo, recomendando especificamente a realização do Seminário de Cinema e Educação – Cinema- Escola-Comunidade, já proposto ao Ministério pelo CNC, ABD e FEPA.

Em relação ao Projeto de Lei 29, em tramitação no Congresso Nacional, o Seminário manifesta-se favoravelmente ao substitutivo apresentado pelo relator, e julga indispensável a criação de uma forma de "empacotamento" dos canais e serviços a serem oferecidos pelos diferentes operadores, que garanta ao público – ao assinante – o inalienável direito de escolher cada canal que deseja subscrever e cada um que não deseja receber em sua casa; em outras palavras, é imprescindível o oferecimento de uma opção de assinatura de canais "à la carte" entre as promoções oferecidas pelos provedores de conteúdos audiovisuais na televisão por assinatura.
Todos os presentes também querem destacar a eficiência, atenção e carinho com que foram recebidos e tratados por toda a equipe organizadora do Seminário, lavrando aqui um especialíssimo voto de louvor tanto à importância da iniciativa do Tela Brasilis para o presente e futuro do cineclubismo brasileiro, como pela perfeita organização e condução dos trabalhos.

Rio de Janeiro, 12 de julho de 2008

quarta-feira, 2 de julho de 2008

cineclube & rock'n'roll




Em Julho, quem vai embalar as noite de exibições do Cineclube Lanterninha Aurélio é o Projeto Mês do Rock. Isso porque, 13 de julho é o dia reservado às comemorações para um dos gêneros musicais mais conhecidos no mundo. Dessa forma, o Lanterninha abandona seus solos temáticos entra no ritmo desse projeto que irá proporcionar um mês inteiro de homenagens ao bom e velho Rock'n roll e apresenta


Cinema e Rock'n' Roll estão intimamente ligados e para celebrar esta união, o projeto Mês do Rock traz 5 filmes representativos deste cenário musical. O Ciclo mês do Rock vai exibir, durante todas as quartas-feiras do mês de julho alguns clássicos, no Auditório do Centro Cultural Cesma, com os filmes:

02/07 – I'm not There – Eu não estou lá – as várias personalidades de Bob Dylan, sob a direção de Todd Haynes

09/07 – Gimme Shelter Rolling Stones – O famoso e polêmico concerto dos Stones no circuito Altamont, na Califórnia.

16/07 – That's the way it is – Elvis era assim – documentário musical sobre a turnê de abertura de Elvis em Las Vegas, em 1970.

23/07 – Led Zeppelin - The song remains the Same – um dos mais emblemáticos filmes do Rock. Cenas de ficção e imagens ao vivo do Zeppelin no palco.

30/07 – The Band – The Last Waltz – O último Concerto de uma das bandas mais importantes da história do rock.


Apoio. Diário de Santa Maria e Rádio Itapema FM



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Cineclube Lanterninha Aurélio
Projeto Cultural CESMA -Santa Maria/RS - desde 1978
Filiado ao CNC - Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros

Cineclubismo

Debates e sessões - quartas-feiras - 19 horas - entrada gratuita

Auditório João Miguel de Souza - Centro Cultural Cesma – 3º andar

Rua Professor Braga, 55 - Centro - Santa Maria / RS

cineclubelanterninhaaurelio@gmail.com
www.cineclubelanterninhaaurelio.blogspot.com

Telefone - 55 3221 9165 - 3222 8544